BBT-Br - Bloco de respostas

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01 Pacote com 10 protocolos de aplicação


Faixa etária: A partir de 12 anos de idade.


Teste de Fotos de Profissões - BBT-BR - Teste de Fotos e Profissões


É um método projetivo para a clarificação da inclinação profissional, construído para ser utilizado como técnica central para o processo de orientação vocacional e desenvolvimento organizacional.


O BBT foi desenvolvido pelo autor na Suiça a partir de 1961 e publicado em 1978, após dezesseis anos de estudos e pesquisas dentro do campo da orientação profissional com jovens. O teste foi construído sobre os pressupostos da teoria de Szondi (Psicologia do Destino). O teste de fotos fundamenta-se sobre a combinação de diversos fatores hereditários e sua repercussão sobre os componentes de escolha, apresentados por Szondi em seu trabalho central ""Análise do destino, escolha no amor, na amizade, escolha da profissão, da doença e da morte"".


O autor isolou oito fatores de inclinação: 
 W - Ternura, feminilidade, devoção,
 K - Força, força física, dureza, obstinação, agressão,
 S -Senso social, com duas tendências:
 Sh - disponibilidade a ajudar, fazer o bem, curar, participar
 Se - energia, coragem, dinamismo, necessidade de movimento e de ação,
 Z - Necessidade de mostrar, de representar, estética
 V - Entendimento, razão, lógica, necessidade de conhecimento, clareza, racionalização, limitação e determinação,


 G - Espírito, inspiração, imaginação criadora, criatividade, idéia, intuição, tendência a expansão,
 M - Matéria, substância, relação com a posse (analidade), 
 O - Oralidade, com duas tendências:
 Or - necessidade de falar, comunicação, amabilidade,
 On - relação com a alimentação, comer.


Estes fatores de inclinação estão presentes de forma combinada nas 112 fotos que compõem o teste. As fotos do teste mostram os profissionais no trabalho. O sujeito deve escolher entre estas fotos, aquelas que o atraem, que rejeita ou que lhe são indiferentes, positivas, negativas e neutras.


Concluída a seleção das fotos, o examinador pede que o sujeito organize suas escolhas positivas em grupos de afinidade e passa a solicitar que o orientando verbalize suas associações sobre cada foto escolhida. Neste processo, o psicólogo reúne importantes elementos que emergem das associações verbalizadas; no sentido de confirmar a intensidade dos fatores de inclinação escolhidos, agregando maior nível de consistência à técnica.Para o orientando, durante todo este processo, através de suas próprias escolhas e associações verbalizadas, percebe em seu íntimo uma maior clareza em relação as suas preferências e inclinações. O manual apresenta um extenso capítulo sobre a interpretação dos resultados do teste.


Padronização Brasileira:


O BBT foi introduzido no Brasil pelo Prof. Dr. André Jacquemin, que relata no capítulo 11 do manual (Jacquemin, A., Pasian, S. R.) os resultados preliminares das pesquisas com o BBT no Brasil, iniciando-se pela confirmação do reconhecimento dos fatores das fotos suiças na população brasileira (Jacquemin et ali - 1985) e (Jacquemin e Nunes - 1990) demonstrado a existencia de algumas fotos ""problemas"" no sentido de reconhecimento dos fatores, sendo porém confirmadas em sua grande maioria, tanto na série masculina como na feminina. No mesmo capítulo, são apresentados também os resultados e análises em relação aos índices de escolhas positivas e negativas, bem como, a frequência e a porcentagem de escolha de cada foto em particular.


Normatização:



Os trabalhos estatísticos para a normatização do BBT foram desenvolvidos pelo Instituto de Psicologia da Universidade de Zurique a partir de 1968, realizados por U. Schallberger e A. Aders sob a direção do Prof. Dr. F. Stoll do setor de Psicologia Aplicada do referido Insituto. Foram reunidos cerca de 2500 protocolos de aplicação do BBT e a partir da análise estatística destes, foram comprovadas a correlação entre os fatores de inclinação propostos por Achtnich nas diferentes fotos de profissões e o reconhecimento destes fatores pelos orientandos.<%0> Agregam-se a este trabalho ainda, pesquisas sobre a hereditariedade dos fatores de inclinação profissional.

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É um método projetivo para a clarificação da inclinação profissional, construído para ser utilizado como técnica central para o processo de orientação vocacional e desenvolvimento organizacional.


O BBT foi desenvolvido pelo autor na Suiça a partir de 1961 e publicado em 1978, após dezesseis anos de estudos e pesquisas dentro do campo da orientação profissional com jovens. O teste foi construído sobre os pressupostos da teoria de Szondi (Psicologia do Destino). O teste de fotos fundamenta-se sobre a combinação de diversos fatores hereditários e sua repercussão sobre os componentes de escolha, apresentados por Szondi em seu trabalho central ""Análise do destino, escolha no amor, na amizade, escolha da profissão, da doença e da morte"".


O autor isolou oito fatores de inclinação: 
 W - Ternura, feminilidade, devoção,
 K - Força, força física, dureza, obstinação, agressão,
 S -Senso social, com duas tendências:
 Sh - disponibilidade a ajudar, fazer o bem, curar, participar
 Se - energia, coragem, dinamismo, necessidade de movimento e de ação,
 Z - Necessidade de mostrar, de representar, estética
 V - Entendimento, razão, lógica, necessidade de conhecimento, clareza, racionalização, limitação e determinação,


 G - Espírito, inspiração, imaginação criadora, criatividade, idéia, intuição, tendência a expansão,
 M - Matéria, substância, relação com a posse (analidade), 
 O - Oralidade, com duas tendências:
 Or - necessidade de falar, comunicação, amabilidade,
 On - relação com a alimentação, comer.


Estes fatores de inclinação estão presentes de forma combinada nas 112 fotos que compõem o teste. As fotos do teste mostram os profissionais no trabalho. O sujeito deve escolher entre estas fotos, aquelas que o atraem, que rejeita ou que lhe são indiferentes, positivas, negativas e neutras.


Concluída a seleção das fotos, o examinador pede que o sujeito organize suas escolhas positivas em grupos de afinidade e passa a solicitar que o orientando verbalize suas associações sobre cada foto escolhida. Neste processo, o psicólogo reúne importantes elementos que emergem das associações verbalizadas; no sentido de confirmar a intensidade dos fatores de inclinação escolhidos, agregando maior nível de consistência à técnica.Para o orientando, durante todo este processo, através de suas próprias escolhas e associações verbalizadas, percebe em seu íntimo uma maior clareza em relação as suas preferências e inclinações. O manual apresenta um extenso capítulo sobre a interpretação dos resultados do teste.


Padronização Brasileira:


O BBT foi introduzido no Brasil pelo Prof. Dr. André Jacquemin, que relata no capítulo 11 do manual (Jacquemin, A., Pasian, S. R.) os resultados preliminares das pesquisas com o BBT no Brasil, iniciando-se pela confirmação do reconhecimento dos fatores das fotos suiças na população brasileira (Jacquemin et ali - 1985) e (Jacquemin e Nunes - 1990) demonstrado a existencia de algumas fotos ""problemas"" no sentido de reconhecimento dos fatores, sendo porém confirmadas em sua grande maioria, tanto na série masculina como na feminina. No mesmo capítulo, são apresentados também os resultados e análises em relação aos índices de escolhas positivas e negativas, bem como, a frequência e a porcentagem de escolha de cada foto em particular.


Normatização:



Os trabalhos estatísticos para a normatização do BBT foram desenvolvidos pelo Instituto de Psicologia da Universidade de Zurique a partir de 1968, realizados por U. Schallberger e A. Aders sob a direção do Prof. Dr. F. Stoll do setor de Psicologia Aplicada do referido Insituto. Foram reunidos cerca de 2500 protocolos de aplicação do BBT e a partir da análise estatística destes, foram comprovadas a correlação entre os fatores de inclinação propostos por Achtnich nas diferentes fotos de profissões e o reconhecimento destes fatores pelos orientandos.<%0> Agregam-se a este trabalho ainda, pesquisas sobre a hereditariedade dos fatores de inclinação profissional.

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