A experiência do amor, com efeito, deve harmonizar o imaginário dos nossos desejos com a realidade e com o imaginário da pessoa amada. Daí resultam as sensações de vida e morte, de presença e ausência, de fusão e solidão, de atração e angústia, de libertação e culpa, de respeito e instrumentalização, de força e vulnerabilidade, de fantasia e realidade, de luz e sombra, de ternura e violência, de diálogo e incomunicabilidade, de confiança e ciúme, de fidelidade e traição, de êxtase e abismo; em suma, de fidelidade e traição, de êxtase e abismo, de Eros e Pathos, amor e sofrimento.
Inserido na corrente junguiana da psicologia profunda, o autor descreve a fenomenologia da experiência amorosa, buscando suas causas inconscientes e seus fundamentos arcaicos. Atento às dimensões da individualidade, da interioridade e do imaginário dessa experiência, salienta sobretudo suas ambivalências e contradições.
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A experiência do amor, com efeito, deve harmonizar o imaginário dos nossos desejos com a realidade e com o imaginário da pessoa amada. Daí resultam as sensações de vida e morte, de presença e ausência, de fusão e solidão, de atração e angústia, de libertação e culpa, de respeito e instrumentalização, de força e vulnerabilidade, de fantasia e realidade, de luz e sombra, de ternura e violência, de diálogo e incomunicabilidade, de confiança e ciúme, de fidelidade e traição, de êxtase e abismo; em suma, de fidelidade e traição, de êxtase e abismo, de Eros e Pathos, amor e sofrimento.
Inserido na corrente junguiana da psicologia profunda, o autor descreve a fenomenologia da experiência amorosa, buscando suas causas inconscientes e seus fundamentos arcaicos. Atento às dimensões da individualidade, da interioridade e do imaginário dessa experiência, salienta sobretudo suas ambivalências e contradições.
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