O autor propõe o conceito de personagem como eixo central do trabalho na prática psicoterápica. Ele mostra sua utilidade para compreensão do narcisismo e suas implicações no campo da psicopatologia. Também discute a questão da supervisão, tema pouco abordado na bibliografia psicodramática brasileira.
"Preencha os campos para ser avisado assim que o produto voltar ao estoque!
O autor propõe o conceito de personagem como eixo central do trabalho na prática psicoterápica. Ele mostra sua utilidade para compreensão do narcisismo e suas implicações no campo da psicopatologia. Também discute a questão da supervisão, tema pouco abordado na bibliografia psicodramática brasileira.
"