Editora Casa do Psicólogo
Ano de publicação: 2014
1ª Edição
Autores: Maria Cristina Ocariz
Organizadores: Flávio Carvalho Ferraz
ISBN: 978-85-8040-491-3
184 páginas
Desde o momento em que Freud começou a trabalhar com as histéricas, o sintoma se colocou como um enigma. Este livro mostra como a psicanálise se propõe a decifrar esse enigma, teórica e clinicamente, a fim de possibilitar que as pessoas vivam em melhores condições, com maior liberdade em seus atos e menor sofrimento. O sintoma é aquilo que incomoda, provoca desprazer e dor para o sujeito. É aquilo que ele reconhece como tal e relata, diferentemente do que se dá no modelo médico, em que um saber externo ao sujeito diz do que ele padece. No modelo psicanalítico, para que seja possível a entrada em análise, é necessário que o sujeito tenha razões próprias para ir ao analista.
Desconstruindo essências, trabalhando com o impossível de tudo dizer, por Miriam Chnaiderman; Capítulo. 1. O sintoma e a clínica psicanalítica; Capítulo. 2. O sintoma, para além da significação; Capítulo. 3 É o sintoma uma desordem a ser “curada”?; Capítulo. 4. O excesso pulsional nos sintomas de nossa época; Capítulo. 5. O dispositivo psicanalítico no começo do século xxi; Capítulo. 6. A função materna na constituição e na sexuação do sujeito; Capítulo. 7. Feminilidade e função materna.
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Editora Casa do Psicólogo
Ano de publicação: 2014
1ª Edição
Autores: Maria Cristina Ocariz
Organizadores: Flávio Carvalho Ferraz
ISBN: 978-85-8040-491-3
184 páginas
Desde o momento em que Freud começou a trabalhar com as histéricas, o sintoma se colocou como um enigma. Este livro mostra como a psicanálise se propõe a decifrar esse enigma, teórica e clinicamente, a fim de possibilitar que as pessoas vivam em melhores condições, com maior liberdade em seus atos e menor sofrimento. O sintoma é aquilo que incomoda, provoca desprazer e dor para o sujeito. É aquilo que ele reconhece como tal e relata, diferentemente do que se dá no modelo médico, em que um saber externo ao sujeito diz do que ele padece. No modelo psicanalítico, para que seja possível a entrada em análise, é necessário que o sujeito tenha razões próprias para ir ao analista.
Desconstruindo essências, trabalhando com o impossível de tudo dizer, por Miriam Chnaiderman; Capítulo. 1. O sintoma e a clínica psicanalítica; Capítulo. 2. O sintoma, para além da significação; Capítulo. 3 É o sintoma uma desordem a ser “curada”?; Capítulo. 4. O excesso pulsional nos sintomas de nossa época; Capítulo. 5. O dispositivo psicanalítico no começo do século xxi; Capítulo. 6. A função materna na constituição e na sexuação do sujeito; Capítulo. 7. Feminilidade e função materna.
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