TENA - Teste de Nomeação Automática - Manual

SKU:943709047
A nomeação automática se caracteriza pela capacidade em perceber um símbolo visual e recuperar seu nome de maneira rápida e acurada. Este tipo de tarefa fornece uma das melhores medidas para diferenciar bons e maus leitores, tendo em vista que tanto a nomeação automática, quanto a leitura, envolvem o reconhecimento visual de estímulos e o acesso à sua representação fonológica.


O instrumento tem como objetivo avaliar a nomeação automática em crianças. É de grande importância na identificação precoce de riscos de dificuldades de leitura e aprendizado em crianças, bem como para avaliar processos subjacentes a fluência de nomeação e de leitura que compõe o sistema básico de recuperação de palavras e seus componentes, podendo ser utilizado como instrumento diagnóstico.


Principais vantagens:
• Permite identificar precocemente riscos de transtornos de aprendizagem;
• Fornece subsídios para identificar dificuldades no acesso à representação fonológica de símbolos.


Conteúdo: 01 Bloco com 25 folhas de respostas.


População alvo: Crianças dos 3 aos 9 anos e 11 meses de idade.


Tempo de aplicação: Em média 15 minutos.


Aplicação: Individual.


Contexto recomendado: Clínico e neuropsicológico.


Autores


Patrícia Botelho da Silva


Psicóloga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo de evidência de validade do Teste de Nomeação Automática Rápida. Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo longitudinal de busca por valor preditivo de consciência fonológica e nomeação automática rápida para leitura e escrita no português. Atua principalmente nos seguintes temas: avaliação neuropsicológica, EEG, dislexia do desenvolvimento, ERP, estimulação cognitiva e psicometria.


Tatiana Pontrelli Mecca


Psicóloga, Mestre e Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Estágio pós-doutoral em Distúrbios do Desenvolvimento pela UPM. É professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia Educacional do Centro Universitário FIEO - UniFIEO. Coordenadora do Grupo de Investigação em Neuropsicologia, Desenvolvimento e Educação (GINDE) no UniFIEO. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social da UPM. Membro da diretoria do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (gestão 2015-2017). Membro do GT Avaliação Neuropsicológica e Cognitiva da ANPEPP (2014-2017) e atualmente membro do GT Transtornos do Espectro do Autismo - Pesquisa em Saúde e Educação.


Elizeu Coutinho de Macedo


Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor adjunto da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e membro da Academia Paulista de Psicologia. É presidente da Comissão de Ética no Uso de Animais da UPM desde 2008 e foi presidente do Comitê de Ética em Pesquisa (2008-2016) da mesma universidade. Foi Coordenador do programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento (2008-2012) e tem experiência na área com ênfase em Psicologia Cognitiva, do Desenvolvimento e Neuropsicologia.

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Descrição

A nomeação automática se caracteriza pela capacidade em perceber um símbolo visual e recuperar seu nome de maneira rápida e acurada. Este tipo de tarefa fornece uma das melhores medidas para diferenciar bons e maus leitores, tendo em vista que tanto a nomeação automática, quanto a leitura, envolvem o reconhecimento visual de estímulos e o acesso à sua representação fonológica.


O instrumento tem como objetivo avaliar a nomeação automática em crianças. É de grande importância na identificação precoce de riscos de dificuldades de leitura e aprendizado em crianças, bem como para avaliar processos subjacentes a fluência de nomeação e de leitura que compõe o sistema básico de recuperação de palavras e seus componentes, podendo ser utilizado como instrumento diagnóstico.


Principais vantagens:
• Permite identificar precocemente riscos de transtornos de aprendizagem;
• Fornece subsídios para identificar dificuldades no acesso à representação fonológica de símbolos.


Conteúdo: 01 Bloco com 25 folhas de respostas.


População alvo: Crianças dos 3 aos 9 anos e 11 meses de idade.


Tempo de aplicação: Em média 15 minutos.


Aplicação: Individual.


Contexto recomendado: Clínico e neuropsicológico.


Autores


Patrícia Botelho da Silva


Psicóloga pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo de evidência de validade do Teste de Nomeação Automática Rápida. Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento com estudo longitudinal de busca por valor preditivo de consciência fonológica e nomeação automática rápida para leitura e escrita no português. Atua principalmente nos seguintes temas: avaliação neuropsicológica, EEG, dislexia do desenvolvimento, ERP, estimulação cognitiva e psicometria.


Tatiana Pontrelli Mecca


Psicóloga, Mestre e Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Estágio pós-doutoral em Distúrbios do Desenvolvimento pela UPM. É professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia Educacional do Centro Universitário FIEO - UniFIEO. Coordenadora do Grupo de Investigação em Neuropsicologia, Desenvolvimento e Educação (GINDE) no UniFIEO. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social da UPM. Membro da diretoria do Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (gestão 2015-2017). Membro do GT Avaliação Neuropsicológica e Cognitiva da ANPEPP (2014-2017) e atualmente membro do GT Transtornos do Espectro do Autismo - Pesquisa em Saúde e Educação.


Elizeu Coutinho de Macedo


Psicólogo, Mestre e Doutor em Psicologia Experimental pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor adjunto da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e membro da Academia Paulista de Psicologia. É presidente da Comissão de Ética no Uso de Animais da UPM desde 2008 e foi presidente do Comitê de Ética em Pesquisa (2008-2016) da mesma universidade. Foi Coordenador do programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento (2008-2012) e tem experiência na área com ênfase em Psicologia Cognitiva, do Desenvolvimento e Neuropsicologia.

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