Capítulo 1. As vivências íntimas violentas são incolores; 2. Os primeiros afectos ficam reféns da angústia e da adversidade que teima em perdurar. E as questões colocam-se: como é que se instala a violência no palco da intimidade? 3. Qual o seu verdadeiro diagnóstico? Como é que a sociedade (des)incentiva essas tramas violentas? Estas e outras questões têm inquietado cada vez mais os jovens, os pais, os professores, os jornalistas, os técnicos, os académicos, os investigadores… 4. É um tema que a todos preocupa, provavelmente pela forma como tais vivências teimam em inundar o nosso quotidiano, qualquer que seja o “território” em que nos movemos; 5. Esta obra ajuda o leitor a encontrar respostas elucidativas para essas questões. Aliás, esta obra cumpre simultaneamente vários propósitos: confere visibilidade ao fenómeno, permite fazer o seu diagnóstico nas populações juvenis e dá conta ao leitor dos protagonistas e cenários em que as trajectórias amorosas violentas se desenvolvem; 6. Dada a ausência de estudos desta magnitude em Portugal, este trabalho é um ponto de partida essencial para a “radiografia” do problema, oferecendo ao leitor um olhar científico sobre as vivências violentas.”
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Capítulo 1. As vivências íntimas violentas são incolores; 2. Os primeiros afectos ficam reféns da angústia e da adversidade que teima em perdurar. E as questões colocam-se: como é que se instala a violência no palco da intimidade? 3. Qual o seu verdadeiro diagnóstico? Como é que a sociedade (des)incentiva essas tramas violentas? Estas e outras questões têm inquietado cada vez mais os jovens, os pais, os professores, os jornalistas, os técnicos, os académicos, os investigadores… 4. É um tema que a todos preocupa, provavelmente pela forma como tais vivências teimam em inundar o nosso quotidiano, qualquer que seja o “território” em que nos movemos; 5. Esta obra ajuda o leitor a encontrar respostas elucidativas para essas questões. Aliás, esta obra cumpre simultaneamente vários propósitos: confere visibilidade ao fenómeno, permite fazer o seu diagnóstico nas populações juvenis e dá conta ao leitor dos protagonistas e cenários em que as trajectórias amorosas violentas se desenvolvem; 6. Dada a ausência de estudos desta magnitude em Portugal, este trabalho é um ponto de partida essencial para a “radiografia” do problema, oferecendo ao leitor um olhar científico sobre as vivências violentas.”
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